Contos eróticos – Amor que fica é amor de pica
Olá! Sou moreno, tenho 42 anos com 1,90 de altura, 110kg, um corpo tipo normal, e para aquelas que se interessarem, um pênis com 22cm, e com uns 4cm de espessura (Normal para os padrões brasileiros).
sou casado, minha esposa tem uma prima, que também é casada, seu nome e Luciana. Ela mora no interior de Pernambuco. Sua filha Renata teve problemas e teve que fazer um tratamento especializado aqui na Capital Pernambucana. Nos dois primeiros dias ela ficou instalada na casa de minha sogra, mas devido ao pequeno espaço minha esposa ofereceu hospedagem na nossa casa. O tratamento de Renata estava sendo feito no hospital das Clinicas que fica um pouco distante de onde moro. Trabalho como segurança em uma escala de 12X36 e sempre que podia levava Luciana de carro para o hospital. No primeiro dia, lá estava eu levando as duas para o hospital, nesse dia conversamos pouco, pois ela estava muito apreensiva, cansada e desanimada com tudo o que estava se passando em sua vida. Já no segundo dia ela começou a conversar quase que desabafando que já não estava agüentando mais a vida que estava levando, a doença da filha e o seu marido que não era um homem que resolvia as coisas em casa com facilidade. Ela tinha que se desdobrar, pois as coisas sempre sobravam para ela. Eu disse que ela tivesse calma, que as coisas iriam se resolver e peguei na sua mão, tentando confortá-la, aí ela começou a chorar. No dia seguinte eu estava de serviço, mas deixei as duas no hospital e pelo fim da tarde a pequena Renata ficou internada, Luciana passou a noite e o dia com sua filha a noite fui levar minha esposa para render Luciana. Devido ao cansaço Luciana voltou dormindo no carro. Pensei que ela fosse dormir na casa de minha sogra, mas quando chegamos, ela pediu para entrar na minha casa e disse que iria dormir lá, pois ela queria conversar um pouco. Luciana foi tomar um banho e passou por mim na sala só de toalha, ela falou que era muito bom ficar a vontade, estranhei o ficar a vontade, mas aceitei com um sorriso maroto. Já estava me esquecendo, Luciana é do tipo de mulher baixinha, mas cheia de carne, ela tem cabelos pretos e logos, olhos castanhos, boquinha media, seios pequenos, 1,60 de altura e uma bunda muito gostosa.
Fiquei lá na sala esperando ansiosamente, pensando que podia rolar alguma coisa ate porque fiquei excitado ao vê-la só de toalha.
já passava das 20:00hs quando fomos jantar, após jantamos meu filho foi dormir e ficamos sozinhos. Perguntei a ela se iria sair ainda, pois iria fechar as portas, ela falou que não. Após fechar tudo ela me disse que gostaria de uma opinião minha. Falei que sim, sem problemas. Ela estava com um vestido um pouco curto, disse que iria se trocar para dormir também, foi ao banheiro e quando voltou estava vestindo um baby doll, quase cai de costas, Luciana me pergunta o que foi e eu disse que foi nada, ela tira o baby doll e fica apenas com aquele conjunto lindo de lingerie preto hiper sex, me pedindo uma opinião sobre o que estava vendo. Estou sem palavras eu disse. Na verdade estava estupefato com a visão magnífica à minha frente. Luciana percebeu e me disse que gostava muito de ser admirada, o que seu marido já não fazia mais. Luciana falou que estava muito carente. Falei que ela é uma mulher muito bonita, atraente e que ela mexeu com os meus mais íntimos desejos e antes que eu falasse qualquer outra coisa, Luciana veio pra cima de mim, agarrando-me e deu-me um beijo dizendo-me que queria transar comigo.
– faz-me sentir uma mulher de verdade, quero senti-me desejada. Eu não agüentei e comecei a retribuir os afagos.
– Lu você é uma mulher sensacional e hoje vou te fazer sentir-se assim. Estávamos no sofá e Luciana sentou-se em cima de mim rebolando sua xoxota no meu cacete, beijei sua boca com gosto chupei sua língua e passei minha língua na orelha dela que suspirou e gemeu. Tirei o sutiã dela e comecei a sugar seus pequenos mais suculentos peitinhos gostosos, ela gemia de excitação. Deitei Luciana no sofá tirando sua lingerie e comecei a explorar todo o seu corpo, Luciana gostou, ela disse que nunca tinha experimentado sensação igual. Luciana se contraiu todinha quando acariciei sua linda e enorme xoxota bem raspadinha, segurei-a e beijando-a com muito carinho, deslizei minha língua em toda sua extensão, arrancando-lhe gemidos de excitação. Suguei com gosto sua xoxota e ela gemia. Ai que gostoso! Não para! Seu safado, seu gostoso! Chupa-me, me lamber, sua todinha sua meu macho! Coloquei-a de quatro e passei a língua na xoxota e o dedo no cuzinho dela que disse. – faz isso não, faz tempo que não dou o cú. Não pedi tempo, lambi sua xoxota e passei de leve a língua no cuzinho dela que se arrepiou todinha. – seu safado, você sabe agradar uma mulher. Luciana arrebitou ainda mais sua bundinha. Continuei beijando sua xoxota, mas sempre deslizava até o seu cuzinho, que se contraia a cada lambida minha. – seu safado, já gozei e agora quero seu cacete todinho dentro de mim. Eu não estava agüentando mais, Luciana se levanta tira minha roupa e segura meu pau duro como uma barra de ferro, ela começa a lamber meu cacete, várias lambidas na cabeça e leves chupadelas na ponta. Seguro-a pelos cabelos e introduzo meu pênis todinho na sua boca. Com sua saliva Luciana vai lambuzando a extensão do seu cacete, ela sorri e às vezes esfrega meu cacete em seu rosto. Luciana estava toda ‘molhadinha’ de excitação que queria sentir meu cacete dentro dela. Luciana me deita no chão, segura meu cacete e encaixa na entrada da sua xoxota e monta sobre ele.
Luciana sentiu minha vara entrando gostoso na xoxota dela que começa a ‘cavalgar’ gostoso sobre ele. Enquanto ela estava ‘montada’ eu com as mãos apertava seus seios e às vezes os chupava. Quando ela cansa de cavalgar, eu ainda por baixo, aperto seu corpo e movimentando o quadril continuo a meter…
Luciana solta urros de excitação sentido meu cacete invadindo-a.
deito-a no chão, abro as suas pernas, e numa estocada enfio meu cacete todinho dentro dela que faz Luciana soltar um grito de prazer. Ela abre bem as suas pernas e apóia sobre o meu corpo para senti meu cacete entrar cada vez mais fundo. Dei varias estocada e quando ia gozar ela me disse:
– quero seu cacete todo atoladinho na minha xaninha.
Luciana cavalga no meu cacete até gozar outra vez, mas eu não tinha gozado ainda e ela como uma louca por rola aumenta a velocidade de sua cavalgada e rebolando no meu pau não agüentei e disparei meu jato de porra dentro dela.
Depois de algum tempo nos recuperamos, Luciana deu uma olhada e falou que nunca tinha gozando tanto em uma única relação. Fomos para minha cama e ela ficou com aquela cara de tarada, então comecei a massageá-la, passando a mão pelo seu corpo, e em seguida a masturbei, enfiando um dedo no seu cuzinho e outro na xaninha, em pouco tempo ela já estava a ponto de bala, pegou no meu caralho e começou a beijá-lo e fazer movimentos com a mão me masturbando, chupou, mordeu e sugou, falava que nunca tinha feito assim com tanta vontade.
– essa foi a coisa mais LOUCA que aconteceu na minha vida.
Luciana estava molhada de tanta excitação e o meu cacete já estava em forma, comecei a estocar a vagina de Luciana novamente que gemei feito uma cadela no cio. E na hora de voltar ele entrou parcialmente no meu cuzinho. Depois pedi para ela ficar de quatro, passei meu pau na bucetinha dela e pincelei no seu cuzinho, fui enfiando naquele buraquinho apertadinho, Luciana urrava, gemia, delirava, e eu com essa visão deliciosa daquela mulher que se entregou totalmente a mim. Quando meu pau rasgando seu cuzinho, Luciana solta um grito, ela estava excitada e molhadinha de excitação, mas isso só aumentava seu desejo. Meu pau foi entrando com um pouco de dificuldade, Luciana cerrava os seus olhos e gemia numa mistura de dor e excitação, enquanto eu metia delicadamente meu pau no cuzinho dela. Comecei a bombar para valer. Ao mesmo tempo em que Luciana urrava de prazer também fazia caretas de dor, fiquei longos minutos metendo com vigor, incansável.
Foi forçando, mas entrava com dificuldade. Quando senti suas pregas se alargarem e a cabeça entrando, Luciana soltou um urro de dor.
Mas ela fez questão do serviço completo e pediu que eu enfiasse meu pau todinho no seu cuzinho… Ela revirava os olhos de dor e prazer misturados…
– meu gostoso você com este vai-e-vem esta me fazendo ver estrelas.
Não demora muito e do meu jorrar minha porra quente dentro do cuzinho dela.
Luciana gozou mais uma vez e cairmos exaustos. Quando nos recompomos, ela me agradeceu, e me disse pra ficar despreocupado com o que aconteceu.
Dormimos juntinhos como enamorados, logo cedo tomamos um banho trocamos de roupa e fui deixá-la no hospital para render minha esposa. Era um domingo e o estacionamento estava praticamente vazio, meu telefone tocou, era minha esposa querendo saber se estávamos próximo. Luciana abriu o zíper da minha bermuda e começou a acariciar meu cacete fiquei de pau duro e com uma bela chupada Luciana me fez arriar o banco do carro enquanto ela se deliciava com meu cacete. Entre chupadas e lambidas falei para ela que iria gozar, mas ela me dizer que engoliria toda minha porra.
– nunca ninguém gozou na minha boca, quero sentir seu pau molhado enchendo minha boca com o seu esperma. Balancei a cabeça e relaxei deixando-a a vontade. Depois de algum tempo gozei na boca dela que se deliciou com minha porra quente. Ela lambuzou seu rosto e sugou meu esperma com uma verdadeira putinha. Depois ela pegou uma camisa sua na bolsa e se limpou.
Rendeu minha esposa que entrou no carro e cansada por passa a noite acordada nada percebeu.
A filha dela ainda passou duas semanas internada, mas durante este tempo não tivermos oportunidade para repetirmos a dose. Após a alta da filha dela levei ambas para a rodoviária junto com minha esposa. Luciana agradeceu a hospitalidade e a disponibilidade que tivemos para com ela. Minha esposa se afasta de nos um pouco para comprar um refrigerante para a filha de Luciana. Luciana me diz: – volto para minha cidade feliz, você me fez-me sentir viva. Obrigado meu amor. Estou feliz com tudo que aconteceu entre nós. Falei que também estava bem a vontade com tudo que houve e que gostaria de poder desfrutar do amor e do carinho dela. Luciana e sua filha entraram no ônibus e voltaram para o interior. À noite quando eu estava no trabalho Luciana me ligou dizendo que estava sentindo minha falta. Trocamos varias palavras carinhosas. Através do WhatsApp mantemos contato. Ela ficou de voltar para passar um final de semana comigo, ate porque AMOR QUE FICA, E AMOR DE PICA.